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Diego Augusto Bayer
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Diego Augusto Bayer
Comentário ·
há 7 anos
Sacco e Vanzetti, condenados pela ira do capitalismo norteamericano
Diego Augusto Bayer
·
há 7 anos
Meu caro Sergio, na obra e nos artigos já retratei artigos de injustiças brasileiras, francesas, entre outras. Os julgamentos do primeiro livro foram:
01 - A FERA DE MACABU: um erro histórico do judiciário brasileiro
02 - O CASO DOS IRMÃOS NAVES: um dos maiores erros do judiciário brasileiro
03 - ESCOLA BASE: a condenação que não veio pelo judiciário
04 - GREGÓRIO FORTUNATO, O ANJO NEGRO DE GETÚLIO VARGAS: será que foi realmente ele o responsável por tudo ?
05 - Erros judiciários: quando mais vale um inocente preso do que um culpado solto: as mazelas de Héberson Lima, André Biazucc e outros injustiçados
06 - E quando o que está nos autos não está no mundo? As mazelas de Wagno Lúcio, Marcos Mariano e outros injustiçados
07 - CHARLES MANSON, louco ou gênio do crime?
08 - FAMÍLIA CALAS: culpados ou inocentes por intermédio de Voltaire?
09 - CINQ MARS: o inimigo do homem de vermelho
10 - OSCAR WILDE: condenado por ser homossexual
11 - O crime da mala: são paulo – 1928
12 - ANA LÍDIA BRAGA: ditadura, influência e mistério
13 - AÍDA CURI: o júri que marcou uma época
Da segunda obra já foram publicados:
01 - Tiradentes: Verdadeiro herói ou mártir criado?
02 - O crime do castelinho da rua Apa
03 - Sacco e Vanzetti, condenados pela ira do capitalismo norteamericano
04 - Crimes da Rua do Arvoredo: as linguiças de carne humana
Não possuo qualquer prendimento a ideologias políticas, pode ter certeza disso. Se pode parecer isso, é em razão das referências que utilizei para retratar o caso, mas fato é, que os EUA reconheceram o erro da condenação, e que a maioria dos escritores retratam que a condenação em si não foi pelo crime, e sim, pela posição política de ambos, mas que como não conseguiram condenar por aquilo, arranjaram um outro meio de condenar.
Agradeço por acompanhar os escritos.
Abraços
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Diego Augusto Bayer
Comentário ·
há 7 anos
Sacco e Vanzetti, condenados pela ira do capitalismo norteamericano
Diego Augusto Bayer
·
há 7 anos
O que faço é um retrato histórico, o que já faço a vários anos, tanto que lancei uma obra sobre julgamentos históricos, e não um posicionamento político ideológico. Mas infelizmente é esse o momento que vivemos, qualquer coisa que se retrata é porque você é direita ou esquerda, capitalista ou comunista. Fato é, que a própria sociedade estadunidense confirmou que ocorreu uma condenação injusta. O que retrato é história. Julgamentos históricos. Este texto faz parte da segunda obra sobre o tema que será lançado. Seria interessante se informar antes de lançar estereótipos. Abraços
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Diego Augusto Bayer
Comentário ·
há 7 anos
Sacco e Vanzetti, condenados pela ira do capitalismo norteamericano
Diego Augusto Bayer
·
há 7 anos
Infelizmente você era ao ponto de rotular o autor do texto. Se me conhecesse, ou pelo menos tivesse a capacidade de ver sobre que escrevo, verás que a análise do texto é justamente a condenação de dois homens inocentes por questões de discussão de ideologia. O que faço é um retrato histórico e não um posicionamento político ideológico. Mas infelizmente é esse o momento que vivemos, qualquer coisa que se retrata é porque você é direita ou esquerda, capitalista ou comunista. Fato é, que a própria sociedade estadunidense confirmou que ocorreu uma condenação injusta. O que retrato é história. Julgamentos históricos. Este texto faz parte da segunda obra sobre o tema que será lançado. Seria interessante se informar antes de lançar estereótipos. Abraços
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Diego Augusto Bayer
Comentário ·
há 9 anos
Princípios norteadores do direito ambiental (resumo)
Diego Augusto Bayer
·
há 11 anos
Débora, os princípios eles normalmente não são positivados. Os que são, são unânimes entre todos os doutrinadores. Os que são criações doutrinárias variam, então, sempre irás encontrar algumas divergências. Att. Diego
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Diego Augusto Bayer
Comentário ·
há 10 anos
Se ele diz que aqueles são inimigos, por que vou discordar?
Diego Augusto Bayer
·
há 10 anos
Boa tarde Sr. Achille,
Não sou contra, uma vez que se verifica que é "comum" do ser humano a obediência. Todavia, esta obediência não deve ser cega e muito menos, em certos momentos, obrigatória. Por exemplo, tivemos recentemente um caso de um superior militar que ordenou que seus inferiores espancassem uma pessoa que ele entendeu que o confrontou. Isso é um abuso da autoridade hierárquica, bem como, um seguimento estrito a uma ordem de uma autoridade. No entanto o conceito de excludente de culpabilidade por obediência hierárquica é claro ao se manifestar como "ordem não manifestamente ilegal".
Assim, entendo que a obediência a um superior é importante, mas não podemos nos tornar "sem cérebro" e seguir piamente o que nos é ordenado, uma vez que esta ordem pode ser ilegal.
Um exemplo claro foram os militares da segunda guerra que declararam que só seguiam as ordens de Hitler. Mas então, se um superior manda eu executar judeus, sou obrigado a seguir esta ordem ilegal ?
Neste sentido foi a reflexão.
Não precisa se desculpar não. O debate e as respostas no artigo são justamente para discutirmos isso.
Grande abraço
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Diego Augusto Bayer
Comentário ·
há 10 anos
Se ele diz que aqueles são inimigos, por que vou discordar?
Diego Augusto Bayer
·
há 10 anos
Boa tarde Achille, não se trata de uma crítica contra a Polícia Militar ou a Civil. Se trata de uma crítica em relação a toda a humanidade, qual é relativamente nula no que tange a obediência a autoridade, uma vez que sente dificuldade de "pensar" e só o faz porque estão mandando com que faça.
A crítica trata de um âmbito geral de pessoas, sendo que a parte que trata de militares foi com o enfoque, inclusive, de demonstrar a ligação da obediência a autoridade ou obediência hierárquica com alguns períodos históricos. Se você parar para observar, a experiência de Milgram foi feita com pessoas civis e não com "policiais", seja militares ou civis.
Até porque, concordo com você e vou além. Se alguns policiais seguissem a risca a obediência hierárquica (a não ser que o superior seja um 0 a esquerda e que pense que "bandido bom é bandido morto) não haveria homicídios por policiais, visto que os bons policiais sabem o dever de sua função.
Grande abraço e continue visitando nossos artigos.
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Diego Augusto Bayer
Comentário ·
há 10 anos
Contos de Fadas Criminais: aqui nem todos vivem felizes para sempre
DellaCella Souza Advogados
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há 10 anos
Querido Norberto, se nunca ouviu (e não houvi) falar disso, tenho certeza que tens TV paga ou não deve assistir a alguns programas na TV aberta (Tem sorte disso). Alguns exemplos claros são Datena, Resende, entre outros. Essa expressão vem de uma obra que retrata o mapa do "criminoso", onde se expõe que o perfil criminoso para a maioria da população é um jovem, negro e morador da favela. Acompanhe nossos textos que tenho certeza que serão muito úteis a você. Abraços
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Diego Augusto Bayer
Comentário ·
há 10 anos
Contos de Fadas Criminais: aqui nem todos vivem felizes para sempre
DellaCella Souza Advogados
·
há 10 anos
Querido Reinaldo Schumann, não sei se você leu o texto, mas o que você relata aqui é completamente diverso do que trata o texto. No texto se trata sobre a influência que os meios de comunicação tem em decidir quem é o bandido e quem é o mocinho, onde, muitas vezes, cidadãos comuns são levados ao cárcere sem qualquer prova concreta de sua culpabilidade. Acompanhe nossos textos e se informe melhor sobre nossas ideias. A sua frase "se faltar presídio privatiza e pronto" demonstra que está precisando estudar melhor a nossa realidade, pois pelo visto, para você é melhor investir em presídio do que educação e saúde. Abraços
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Diego Augusto Bayer
Comentário ·
há 10 anos
Contos de Fadas Criminais: aqui nem todos vivem felizes para sempre
DellaCella Souza Advogados
·
há 10 anos
Querida Zuleica, acompanhe as nossas postagens e verás então os fatos e informações. A maior parte da população brasileira é influenciada pelos meios de comunicação e acredita fielmente no que assiste. Se você não é assim, parabéns, mas leia os nossos textos e verás que o que você escreveu aqui chega a ser ridículo. Abraços
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